Renda bate recorde com emprego aquecido e Bolsa Família: “Lula segue fazendo ‘estragos'”, diz jornalista

    A “ditadura” do governo Lula segue fazendo “estragos”, ironizou Cesar Calejon: “Enquanto isso, o bolsonarismo cria o pânico moral, estimula o dogma religioso e baba o ovo de bilionário golpista gringo que ataca a soberania do próprio país




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    O jornalista Cesar Calejon compartilhou em sua conta na rede social ‘X‘ uma excelente notícia (mais uma) do governo do Presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A de que a “renda bateu recorde com emprego aquecido e Bolsa Família ampliado em 2023“, conforme escreveu a ‘Folha de S. Paulo‘.

    Segundo a matéria do jornal, o rendimento domiciliar per capita teve alta de 11,5% e alcançou R$ 1.848, segundo informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

    Calejon ironizou a notícia fazendo referência às fake news da extrema direita sobre a terceira gestão do estadista, bem como sobre os últimos acontecimentos envolvendo o bilionário Elon Musk e sua rede social.

    A “ditadura” do governo Lula segue fazendo “estragos”. Enquanto isso, o bolsonarismo cria o pânico moral, estimula o dogma religioso e baba o ovo de bilionário golpista gringo que ataca a soberania do próprio país“, escreveu o jornalista.

    Veja abaixo e saiba mais a seguir:

    De acordo com o jornal, a renda média domiciliar per capita (por pessoa) subiu a R$ 1.848 por mês no Brasil em 2023. É o maior patamar de uma série histórica iniciada em 2012, apontam dados divulgados nesta sexta-feira (19) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

    Em relação a 2022 (R$ 1.658), o rendimento teve alta de 11,5%. O recorde anterior da série havia sido alcançado em 2019 (R$ 1.744), antes da pandemia de Covid-19.

    Os dados, ajustados pela inflação, integram a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua: Rendimento de Todas as Fontes 2023.

    O levantamento vai além do mercado de trabalho e também traz informações de recursos obtidos pela população por meio de iniciativas como aposentadorias, pensões, programas sociais e aluguel.

    O ano de 2023 marcou o início do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo Gustavo Geaquinto Fontes, analista da pesquisa do IBGE, um dos fatores por trás do recorde da renda per capita foi o aquecimento do mercado de trabalho, com mais pessoas ocupadas e aumento de salários.

    Outras fontes também contribuíram para o avanço do indicador, incluindo aluguel e programas sociais como o Bolsa Família, diz o pesquisador. “Além do crescimento do benefício médio desse programa, houve expansão do percentual de domicílios beneficiados.”

    Conforme o IBGE, as transferências de renda do Bolsa Família, substituto do Auxílio Brasil, chegaram a 19% dos domicílios do país em 2023 –quase um em cada cinco lares. É o maior percentual da série histórica iniciada em 2012.

    Fontes aponta que o ganho real do salário mínimo também pode explicar o comportamento da renda per capita. Nesse sentido, o pesquisador lembra que o salário mínimo influencia não apenas o rendimento do trabalho. Também impacta aposentadorias, pensões e benefícios como o BPC/Loas –pago a pessoas com deficiência e de baixa renda.

    DF LIDERA RANKING, MARANHÃO FICA PARA TRÁS

    No ano passado, a renda média per capita avançou nas cinco grandes regiões do país. O Sudeste registrou o maior valor (R$ 2.237), e o Nordeste, o menor (R$ 1.146).

    No recorte das unidades da federação, o Distrito Federal aparece no topo do ranking. O rendimento per capita local foi de R$ 3.215, seguido pelos resultados de São Paulo (R$ 2.414), Rio de Janeiro (R$ 2.305), Rio Grande do Sul (R$ 2.255) e Santa Catarina (R$ 2.224).

    O Maranhão, por outro lado, registrou a menor renda per capita do país –a única abaixo de R$ 1.000. O valor local foi de R$ 969. Acre (R$ 1.074), Pernambuco (R$ 1.099), Alagoas (R$ 1.102) e Bahia (R$ 1.129) vêm na sequência.

    TRABALHO REPRESENTA 74,2% DO RENDIMENTO

    No Brasil, o rendimento de todos os trabalhos respondeu por 74,2% da composição da renda média domiciliar per capita em 2023.

    É a maior participação entre as fontes investigadas pela pesquisa, embora tenha ficado levemente abaixo da registrada em 2022 (74,5%).

    Já as aposentadorias e pensões responderam por 17,5% da composição da renda per capita no ano passado, também abaixo de 2022 (18,1%).

    Enquanto isso, a categoria de outros rendimentos, que inclui os programas sociais, ganhou participação. Esse grupo respondeu por 5,2% da composição da renda em 2023, acima dos 4,6% do ano anterior.




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