Rodrigo Tacla Durán vem aí. O FIM ESTÁ PRÓXIMO?
Rodrigo Tacla Durán é um advogado brasileiro que tem também cidadania espanhola. Ele trabalhou na Odebrecht e hoje mora em Madrid, Espanha. Durán teve a prisão preventiva decretada quatro vezes na Operação Lava Jato. Ficou setenta e oito dias preso no país europeu mas a sua Suprema Corte julgou-o e negou sua extradição para o Brasil.
Rodrigo Tacla Durán vive hoje argumentando em vários países do mundo sobre a inconsistência da delação da Odebrecht. No Brasil, ele conta que um amigo de Sérgio Moro vendia facilidades na “indústria da delação premiada”. Seu nome é Carlos Zucolotto Junior e fazia negociações paralelas para acordos na Lava-Jato:
“Vou poder esclarecer ao Brasil o que já esclareci para diversos países. Vou continuar colaborando de forma plena e eficaz. Nenhum crime é perfeito. Vocês vão ver dia 30“.
Seu depoimento marcado para 30 deste mês à CPI da JBS e ele afirma que mostrará todos os documentos, incluindo cópias de conversas em aplicativos que diz possuir e que comprovariam suas denúncias.
Jornal do Panamá repercute declaração de Tacla Durán ao DCM e GGN
O depoimento de Durán ganhou repercussão internacional. O jornal Crítica publicou em sua coluna “Se escucha por ahí”, que Jaime Lasso, ex-cônsul panamenho na Coréia do Sul, deveria ficar preocupado, já que sua fundação teria sido usada em lavagem de dinheiro da Odebrechet usado para corromper políticos no Panamá. Segue a nota: