Falta a Globo pedir desculpa ao Brasil pelo que fizeram com LULA, Dilma e o PT, diz Alencar Santana

Os apresentadores do Jornal Nacional, William Bonner e Renata Vasconcellos, durante apresentação de Editorial da emissora, Rede Globo, contra o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. O deputado federal Alencar Santana, do PT | Sobreposição de imagens


PROGRESSISTAS POR UM BRASIL SOBERANO

O deputado federal elogiou a emissora pelo “duro e correto editorial” no JN “contra Bolsonaro por conta das mentiras a respeito da vacinação de crianças

O deputado federal Alencar Santana (PT-SP) afirmou em seu perfil no microblog Twitter que “a Rede Globo fez um duro e correto editorial contra Bolsonaro por conta das mentiras a respeito da vacinação de crianças contra o covid-19“, mas segundo o parlamentar falta a emissora “pedir desculpa ao Brasil pelo que fizeram com LULA, Dilma e o PT“.

O âncora do telejornal Jornal Nacional, William Bonner, além da jornalista Renata Vasconcellos, leram pausadamente um editorial feito pela redação, após o presidente dar “declarações sobre mortes de crianças por covid”, nesta quinta-feira (6/1) que afrontaram “a verdade e desrespeitam o luto de milhares de brasileiros, parentes e amigos das mais de 300 vítimas de cinco a onze anos”.

A Rede Globo fez um duro e correto editorial contra Bolsonaro por conta das mentiras a respeito da vacinação de crianças contra o covid-19, mas fica a dúvida: quando vão pedir desculpa ao Brasil por tudo que fizeram contra LULA, Dilma e o PT nos últimos 15 anos?”, questionou o parlamentar.

Veja abaixo e leia mais a seguir:

Foram tantas mentiras defendidas pela emissora, sobre “atos irregulares de procuradores“, conforme afirmou, nesta sexta-feira (7/1), o jornalista Robson Bonin, da coluna Radar da Veja, que LULA “já derrubou 19 processos abertos contra ele por diferentes acusações de corrupção“.

De acordo com o colunista, “LULA está próximo de se ver livre do último processo na Justiça“. O caso dos caças da FAB, que está “há seis meses parado na mesa do juiz Frederico Botelho, da 10ª Vara Federal de Brasília“.

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