Dilma é eleita ‘Mulher Economista 2023’ por ter contribuído para o desenvolvimento do Brasil

O Sistema Cofecon/Corecons divulgou nota justificando a escolha por “significativa contribuição para o desenvolvimento econômico e social do país ao longo de sua carreira




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A ex-presidente da República Federativa do Brasil e Presidente do NDB (Novo Banco de Desenvolvimento) dos BRICS, Dilma Rousseff, foi eleita ‘Mulher Economista 2023‘ por “sua significativa contribuição para o desenvolvimento econômico e social do país ao longo de sua carreira”, diz, em nota, o Sistema Cofecon/Corecons (Conselho Federal de Economia e os Conselhos Regionais de Economia).

O anúncio foi feito durante reunião plenária das entidades, realizada no sábado (9/12): “A premiação marca não apenas a celebração do mérito da economista, mas também destaca a importância de reconhecer e valorizar as mulheres que desempenham papéis relevantes na promoção do desenvolvimento com responsabilidade social”, diz o comunicado.

A escolha de Dilma Rousseff como a Mulher Economista de 2023 reflete o reconhecimento do seu legado e expertise no campo econômico, bem como seu papel fundamental na formulação e implementação de políticas que moldaram a trajetória econômica do Brasil”, conclui a nota.

A eleição de Dilma se deu pela indicação dos concorrentes pelos conselheiros federais, Conselhos Regionais de Economia e Comissão Mulher Economista e Diversidade da entidade. Depois, o Plenário do Cofecon formou lista décupla, a partir da qual os Corecons, por meio de seus plenários, chegaram a uma lista tríplice dos concorrentes. Entre os três nomes mais votados, a ex-presidente saiu vencedora.

A “Economista Mulher de 2023″ ocupou a 36.ª posição sequencial como Chefe de Estado, tendo sido Presidenta do Brasil entre 2011 e 2016, além de ministra de Minas e Energia e da Casa Civil, nos dois primeiros mandatos de Lula.

No Congresso, ela sofreu um golpe disfarçado de ‘impeachment‘ por conta de alegadas “pedaladas fiscais” que supostamente teriam maquiado o resultado das contas públicas. No final de agosto deste ano, a 10ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) rejeitou um recurso e manteve o arquivamento de uma ação de improbidade administrativa contra a ex-presidente.


Além de Dilma, a ação do Ministério Público Federal também tinha como alvos o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega; o ex-presidente do BNDES Luciano Galvão Coutinho, e o ex-subsecretário de Política Fiscal do Tesouro Nacional Marcus Pereira Aucélio.

Repercussão

Nas redes sociais, pessoas próximas à ex-líder do país comentaram a premiação: A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB), por exemplo, disse no ‘X que “mesmo com toda a misoginia, machismo e mentiras com que sempre atacaram sua competência, Dilma Rousseff, mais uma vez, mostra toda a sua grandeza” A parlamentar disse que, ao ser eleita, a ex-presidenta do Brasil recebe “um merecido reconhecimento ao trabalho de uma das mulheres que mais dignifica e orgulha o povo brasileiro. Viva Dilma!

A deputada federal pelo Paraná e Presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, disse, na mesma plataforma, que “depois de ter sido boicotada pelo Congresso, sofrido o golpe com as falsas pedaladas e ter sido recém inocentada, Dilma ganha o prêmio internacional de mulher economista de 2023, reconhecendo sua competência e contribuição ao desenvolvimento econômico brasileiro. Quem tem dignidade e a verdade ao seu lado, sempre triunfará. Parabéns, presidenta!




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