O comentarista político do canal GloboNews, o jornalista Gerson Camarotti, em foto creditada ao site Tapis Rouge. O ex-presidente LULA, candidato com favoritismo absoluto para vencer as eleições de 2022, segundo as últimas pesquisas de institutos como o Datafolha, durante discurso em 10 de dezembro, em evento realizado pelo governo de Alberto Fernández, na Plaza de Mayo, em Buenos Aires, capital da Argentina. O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, que tem rejeição ascendente, já ultrapassando os 60%, durante evento no Palácio do Planalto, em foto de Evaristo Sá/AFP | Sobreposição de imagens
PROGRESSISTAS POR UM BRASIL SOBERANO
“A senha de que ele será abandonado foi dada nos últimos dias“, revela o jornalista da GloboNews
Com o ex-presidente Luiz Inácio LULA da Silva praticamente imbatível e com a vitória em 2022 dada como certa, o Centrão começa a ver o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PL), como um “defunto difícil de carregar”, conforme revelou o comentarista político da GloboNews, Gerson Camarotti, que acrescentou: “A senha de que ele será abandonado foi dada nos últimos dias“.
“Bolsonaro virou um defunto muito pesado de carregar, especialmente no Nordeste”, tuitou Camarotti, na noite deste sábado (18/12). Pelas palavras do jornalista, a única tábua que evitava a submersão e naufrágio do presidente agora dá sinais de que não há mais motivos para mantê-lo.
Camarotti ainda diz que a frase foi proferida por um “influente líder do Centrão ao comentar as pesquisas que apontam rejeição do presidente Jair Bolsonaro na casa dos 60%“.
O jornalista compôs seu tuíte assim:
“Frase de um influente líder do Centrão ao comentar as pesquisas que apontam rejeição do presidente Jair Bolsonaro na casa dos 60%: “Bolsonaro virou um defunto muito pesado de carregar, especialmente no Nordeste”. A senha de que ele será abandonado foi dada nos últimos dias”.
Veja abaixo e leia mais a seguir:
A última pesquisa Datafolha mostrou que o presidente Jair Bolsonaro chegou a de 60% de rejeição, índice que representa as pessoas que não votariam em Bolsonaro na eleição presidencial de 2022. A variação está dentro da margem de erro, já que, em setembro, o índice era de 59%.