“A soltura foi uma questão de justiça, não de opinião“, diz o advogado de LULA. “Não havia a menor possibilidade de prender LULA, se não fossem por atos e decisões judiciais ilegais“
Os advogados Valeska Teixeira Zanin Martins, Geoffrey Robertson – especialista em direitos humanos e advogado de LULA na ONU, o próprio LULA e Cristiano Zanin Martins, na ocasião em que o ex-presidente recebeu das mãos de sua defesa , em dezembro de 2019, o livro LAWFARE: UMA INTRODUÇÃO, que foi lançado na USP, naquele ano. A obra é um estudo sobre o conceito do método que consiste no uso estratégico do Direito para fins de deslegitimar, prejudicar ou aniquilar um inimigo. O livro dedica um capítulo para estudo do caso Lula e da perseguição que teve como alvo o ex-presidente | Foto: Ricardo Stuckert
PROGRESSISTAS POR UM BRASIL SOBERANO
O advogado de LULA, Cristiano Zanin Martins, disse nesta quinta-feita (24/2) por meio de seu perfil oficial no microblog Twtitter, que o ex-presidente “não foi solto porque Moro era um juiz parcial“. Zanin diz que LULA “foi preso por isso” e que “não havia a menor possibilidade de prender LULA se não fossem por atos e decisões judiciais ilegais“.
Zanin concluiu explicando que “a soltura foi uma questão de justiça, não de opinião“.
Veja abaixo e leia mais a seguir:
Enquanto isso, o ex-juiz parcial segue ‘suando a camisa’ para tentar elevar o percentual de eleitores que concordam com sua candidatura à Presidência da República, que não passa dos 10%, conforme divulgado hoje, na mais recente pesquida do Exame/Ideia.
Após artigo de Flávio Bolsonaro afirmando que foi Moro quem soltou LULA, o ex-ministro de seu pai, Jair Bolsonaro, compartilhou artigo em que o autor diz que foi Jair Bolsonaro quem soltou LULA. O vale tudo vem deste a prática do lawfare.
Veja abaixo:
