Sara diz que entrevista sua divulgada na IstoÉ tem ‘60% de exagero’ e ‘20% de mentira’

A ex-ativista pró-bolsonarista, Sara Giromini, é, segundo afirmou na entrevista ao UOL, a segunda conferencista mais contratada e mais bem paga em todos os países da América Latina, mas pretende sair do Brasil, morar durante um tempo no México e, depois, entrar no mercado dos EUA: “Quero ir embora para nunca mais voltar” | Imagem reprodução YouTube


PROGRESSISTAS POR UM BRASIL SOBERANO

À mídia, a ex-bolsonarista disse que o general Heleno orientava ataques ao STF e Bolsonaro tinha influência direta, mas ao UOL ela diz que o ministro do GSI queria que algum membro do ‘grupo dos 300’ conversasse com o presidente, que não ouvia mais o militar

Veja abaixo e leia mais a seguir:

Em entrevista ao canal UOL, divulgada pelo portal Universa, Sara diz que suas palavras na IstoÉ foram deturpadas na conversa com a reportagem.

Perguntada pela repórter Luiza Souto sobre a entrevista, em que ela afirmou “que o ministro general Heleno deu orientações para que seu movimento, o “300 do Brasil”, em Brasília, parasse de criticar a imprensa e o então presidente da Câmara Rodrigo Maia e direcionasse todos os esforços contra o STF (Supremo Tribunal Federal)“, Sara responde que “o general já tinha chamado” o grupo “para uma conversa, e essa informação já existia desde outubro do ano passado“.

Ela “e mais duas pessoas“, prossegue na resposta à Universa, foram “levadas por carros oficiais ao seu gabinete. Nessa conversa, que durou um pouco mais de uma hora, ele pediu para a gente largar esse negócio de bater na imprensa e no Rodrigo Mais [então presidente da Câmara dos Deputados]”.

E nós perguntamos se podíamos bater no STF. Ele respondeu que podia subir o tom com eles. Na minha opinião, não foi uma diretriz. E quando tínhamos as nossas ações, a gente ligava para um servidor de dentro do gabinete para perguntar o que podia fazer“, responde Sara.

Ele se mostrou ainda muito descontente com o comportamento do presidente, disse que ele supostamente não o escutava, que era uma pessoa muito difí­cil, teimosa. E elogiou nosso ato, principalmente porque nunca usamos violência“.

Em nota, o GSI informa que o ministro “já respondeu em suas redes sociais” sobre o tema. No Twitter, ele escreveu:

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