Três documentos que embasaram as prisões dos irmãos Brazão e do ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, serão tornados públicos após digitalização no Supremo Tribunal Federal
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O ministro do STF, (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, levantou o sigilo de três documentos – em processo de digitalização para divulgação – que embasaram a prisão dos suspeitos de mandar matar a vereadora Marielle Franco em 2018, incluindo os irmãos Domingos Brazão e Chiquinho Brazão, apontados como os mandantes, além do delegado Rivaldo Barbosa, suspeito de atrapalhar as investigações.
Na nota, o STF confirmou que o trio foi alvo de prisão preventiva, sem prazo definido.
A decisão de Moraes será submetida ao referendo da Primeira Turma do STF ao longo desta segunda-feira (25/3), em plenário virtual.
As prisões foram mantidas em audiência de custódia conduzida pelo juiz auxiliar do magistrado, Airton Vieira.
Todos serão encaminhados para Brasília, onde ficarão detidos em uma penitenciária federal ao lado da Papuda.
Também foram determinadas outras medidas como buscas e apreensões, bloqueios de bens e afastamentos das funções públicas.
A Câmara dos Deputados decidirá se manterá a prisão do deputado.
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