Israel promete vitória e Irã alerta contra retaliação após ataque de drones no sábado (vídeos)

O ataque de mísseis e drones lançados do Irã causou danos modestos em Israel, a maioria foi abatida com ajuda de aliados, incluindo EUA, Grã-Bretanha e Jordânia – ASSISTA




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O Irã advertiu Israel e os Estados Unidos sobre uma possível retaliação após um ataque em massa com drones e mísseis em território israelense. Israel afirmou que a campanha ainda não terminou. A região do Oriente Médio está em alerta devido ao risco de um conflito aberto entre esses países e os Estados Unidos afirmaram que não buscam conflito com o Irã, mas protegerão suas forças e Israel, informou a agência ‘Reuters’.

O Irã lançou o ataque em retaliação a um suposto bombardeamento de Israel ao seu consulado na Síria, resultando na morte de principais comandantes da Guarda Revolucionária. O ataque de mísseis e drones lançados do Irã causou danos modestos em Israel, a maioria foi abatida com ajuda de aliados, incluindo EUA, Grã-Bretanha e Jordânia.

Caças britânicos em Chipre interceptam mísseis e drones lançados pelo Irã contra Israel


“Interceptamos, repelimos, juntos venceremos”, afirmou Benjamin Netanyahu nas redes sociais após frustrar um ataque. O ministro da Defesa, Yoav Gallant, ressaltou que a campanha militar ainda não terminou e enfatizou a necessidade de estarem preparados para diversos cenários. Um oficial israelense mencionou que haverá uma “resposta significativa” ao ataque quando Netanyahu se reunir com seu gabinete de guerra, de acordo com o Canal 12 de TV de Israel.

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Rússia, China, Egito, Emirados Árabes Unidos e Omã pediram moderação. A missão da República Islâmica nas Nações Unidas afirmou que o ataque tinha como objetivo punir “crimes israelenses” mas considerava o assunto encerrado. O chefe do Estado-Maior do exército iraniano alertou que a resposta do Irã seria muito maior se Israel retaliar, e que as bases dos EUA também poderiam ser atacadas se ajudassem Israel.

Joe Biden anunciou uma reunião de líderes do G7 no domingo para coordenar uma resposta diplomática ao ataque do Irã. O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, afirmou que os EUA não buscam conflito, mas agirão para proteger suas forças e apoiar a defesa de Israel.

O Conselho de Segurança da ONU estava marcado para se reunir às 16h00 horário do leste dos EUA (20h00 GMT) no domingo, depois que Israel solicitou que condenasse o ataque do Irã e designasse a Guarda Revolucionária como uma organização terrorista.

No sábado, a Guarda Revolucionária do Irão apreendeu um navio de carga ligado a Israel no Estreito de Ormuz, aumentando as tensões na região. A guerra em Gaza intensificou os conflitos, envolvendo grupos alinhados com o Irão em várias frentes no Líbano, Síria, Iémen e Iraque.

O Hezbollah, aliado poderoso do Irã, lançou foguetes contra uma base israelense, enquanto drones do grupo Houthi do Iêmen atacaram rotas marítimas em solidariedade ao Hamas. Teerã também mencionou a possibilidade de atingir a Jordânia em caso de apoio a Israel. Em Israel, houve divergências sobre a resposta ao ataque, com relatos de medo durante as sirenes e explosões. No Irã, houve celebrações, mas também preocupações em relação à resposta de Israel.




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