AGU abre investigação contra ex-juiz declarado parcial pelo STF, Sergio Moro, e aliados dizem que cerco se fecha

Decisão de Toffoli de anular provas da leniência da Odebrecht cria ambiente negativo que deve se refletir no processo de cassação do senador

Após o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Dias Toffoli anular todas as provas da leniência da Odebrecht nesta quarta-feira (6/9), aliados do ex-juiz Sergio Moro (União-PR), declarado parcial pela Corte, acreditam que o cerco se fechou para o senador.

Assim, cria-se um ambiente negativo junto à opinião pública, que deve se refletir no processo de cassação de seu mandato de senador pela Justiça Eleitoral, avaliam os mais chegados do parlamentar, segundo informa a jornalista Bela Megale, no ‘Globo‘.




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Como era de se esperar, Moro seguiu com seu discurso de defesa da legalidade de seus atos como juiz da Lava-Jato.

Toffoli determinou que a PGR (Procuradoria-Geral da República) e outros órgãos “adotem as medidas necessárias para apurar responsabilidades”, na seara funcional, administrativa, cível e criminal de agentes públicos envolvidos no acordo.

A AGU (Advocacia-Geral da União) já abriu uma investigação que mira o ex-juiz e os ex-integrantes da força-tarefa da Lava-Jato.

Entre as consequências que eles podem sofrer está o pagamento de indenizações à União.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, também afirmou que acionará a Polícia Federal para abrir um inquérito sobre o caso.

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