O então comandante do Exército sabia da participação do então general da ativa em motociata do então presidente do Brasil, o que mostra a “infiltração política”
O ex-ministro da Saúde sofreu traumatismo no tórax e no ombro, mas ainda não há informações sobre o estado de saúde do general no momento.
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“Andréa enviou um e-mail elencando os pontos que poderia abordar num depoimento sobre atos que têm o ex-marido como protagonista”, informa jornalista
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A ministra do STF pediu a “urgência e prioridade” das “informações ao Ministro da Defesa”, general Braga Netto, estipulando “prazo máximo e improrrogável”, período após o qual a AGU e PGR deverão se manifestar em “três dias cada qual”
“A capitulação de hoje não honra os ex-Comandantes da Marinha, Exército e da Aeronáutica, nem do ex-Ministro da Defesa, que não se dobraram ao Presidente e caíram por respeito a Constituição e a Democracia”, escreveu Raul Jungmann em seu perfil no Twitter
“…estão convencidos de que apenas Bolsonaro pode derrotar o PT e Lula na eleição do ano que vem, e quiseram dar respaldo político a ele”, diz Merval Pereira
Leia outros comentários após a indignação generalizada com a decisão do Exército em não punir o general Eduardo Pazuello por participação em ato político ao lado de Bolsonaro
Para a jornalista, o Exército dá um “passo para a anarquia; comete erro que traz consequências graves. Se um general pode desrespeitar as normas disciplinares, o capitão também pode e, no fim, o soldado poderá”, escreve
“Há aspectos pessoais da vida de Pazuello que demonstram sua familiaridade e, sobretudo, amor aos equinos”, diz trecho da defesa do então tenente-coronel após inquérito policial militar
