“Hoje completa exatamente dois anos do fim do sequestro de LULA pela Lava Jato. Moro e Dallagnol perseguiram Lula, tiraram seu direito de concorrer em 2018 e entregaram o país de mão beijada para o miliciano”
No aniversário de 2 anos da libertação de LULA do cárcere em Curitiba, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) diz que “fica cada vez mais evidente que sua prisão ocorreu por motivações políticas e por um projeto de poder de Moro e Dallagnol, que jogou o país no colo de um miliciano“.
No “sequestro de LULA“, segundo Pimenta, os homens da Lava Jato “perseguiram Lula, tiraram seu direito de concorrer em 2018 e entregaram o país de mão beijada“.
“No dia 8 de novembro de 2019, LULA deixou a sede da Polícia Federal em Curitiba, onde foi mantido preso injustamente por 580 dias. Dois anos depois, podemos dizer que a verdade vendeu”, diz Pimenta.
“Imaginem uma eleição onde a Presidenta eleita é vítima de um golpe por uma Câmara presidida por um deputado que logo depois seria preso, o candidato que lidera as pesquisas é preso injustamente, o juiz suspeito vira candidato e um corrupto genocida é eleito presidente?“, argumenta o deputado.
“Mais provado que nunca, Moro e Dallagnol sempre tiveram um projto de poder, nunca foi justiça, sempre foi perseguição“.
“A Lava Jato deixa como saldo milhões de desempregados e o país entregue a um miliciano que carregou o Brasil para uma das maiores crises de sua história. Moro e Dallagnol sequestraram LULA para concretizar seus projetos de poder“.
“Tentaram destruir o maior líder do Brasil. A LavaJato envenenou o país, as candidaturas de Moro e Dallagnol só comprovam que tudo foi um golpe“.
Veja a seguir:
