Lula recebe família de brasileiro sequestrado pelo Hamas e se solidariza ao citar “esforços” do governo

Mary Shohat (esquerda), Hen Mahluf (centro), e o Presidente Lula seguram uma imagem de Michel Nisembaum, brasileiro tido como sequestrado pelo Hamas | Foto de Ricardo Stuckert

É uma questão humanitária que precisar estar acima de qualquer conflito. O Brasil segue defendendo a paz e que os civis não sofram as consequências da guerra”, disse o estadista




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O Presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), recebeu, nesta segunda-feira (11/12), “no Palácio do Planalto, Mary Shohat e Hen Mahluf, a irmã e a filha de Michel Nisembaum”, que o “brasileiro [tido como] sequestrado pelo Hamas”, já que ele está desaparecido desde o dia 7 de outubro – dia do ataque do grupo armado palestino.


As duas parentes participaram de uma solenidade no Senado Federal sobre a guerra entre Israel e o Hamas, cuja presença foi uma iniciativa da Conib (Confederação Israelita do Brasil) e da Fisesp (Federação Israelita do Estado São Paulo), que teve o objetivo de “sensibilizar a sociedade brasileira”, além de manter o governo brasileiro atuante na repatriação.

A família de Nisembaum jamais recebeu informação sobre ele. De acordo com a ‘Veja‘, no dia dos atentados em Israel, a família disse que ele saiu de casa para buscar sua netinha, devendo dirigir de da cidade israelense de Sderot, perto da Faixa de Gaza, onde mora, para Ashkelon, a 70 quilômetros de distância, mas sumiu enquanto estaria no trajeto.


Dias depois do ataque, as Forças de Defesa de Israel (FDI) informaram que havia brasileiros entre as pessoas sequestradas. O governo brasileiro, porém, só confirmou a informação no dia 30 de novembro.

Lula afirmou em suas redes sociais que expressou, a família, sua “solidariedade” e falou “dos esforços que o governo brasileiro têm feito, junto aos países da região, para a libertação dos reféns”.

É uma questão humanitária que precisar estar acima de qualquer conflito. O Brasil segue defendendo a paz e que os civis não sofram as consequências da guerra”, concluiu lula, na mensagem na plataforma.

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