“Este sujeito cortou 99% das verbas a desastres naturais; agora o RS paga a conta”, diz influencer sobre Bolsonaro

Em 2022, o ex-presidente reduziu recursos destinados a obras emergenciais de mitigação de desastres, cortando 99% do orçamento, de R$ 53,9 milhões para R$ 2,7 milhões




siga também nosso CANAL (AQUI)

O cientista geopolítico e influenciador digital Vinicios Betiol postou, em suas redes sociais, imagens de Jair Bolsonaro (PL) caminhando dentro de um hospital, com a perna enfaixada. O ex-presidente foi diagnosticado com erisipela, uma infecção cutânea aguda caracterizada por uma erupção vermelha e inflamada.

Este sujeito do vídeo, todo capenga, não cuidou da própria perna e precisou se internar às pressas. Alguém teve a brilhante ideia de colocar esse sujeito na presidência da República pra cuidar do país. Resultado: ele cortou 99% das verbas destinadas a desastres naturais. Agora o Rio Grande do Sul paga a conta“, escreveu Betiol, na plataforma social de microblogging ‘X’.

Veja a seguir e saiba mais depois:



Em 2022, agências de notícias informaram que “os recursos de obras emergenciais de mitigação para redução de desastres sofreu uma redução do governo de Jair Bolsonaro (PL) de R$ 2,8 milhões para R$ 25 mil, no orçamento de 2023“, o que representa até 99%.

O corte também atingia verbas para a “execução de projetos e obras de contenção de encostas em áreas urbanas”. Neste setor, houve um corte de 94% do recurso, saindo de R$ 53,9 milhões, em 2022, para R$ 2,7 milhões para 2023.

O corte nestas áreas por Bolsonaro e pelo então ministro da Economia, Paulo Guedes, foi proposto ainda em setembro de 2022, meses depois do desastre em Petrópolis, na região Serrana do Rio de Janeiro, onde morreram mais de 230 pessoas por causa das chuvas.

Na ocasião, uma pesquisa do Observatório dos Desastres Naturais mostrava que, nos últimos 10 anos, os óbitos causados por excesso de chuvas e suas consequências no Brasil somaram 1.756. Até setembro de 2022, as vidas perdidas por inundações chegaram a 457, o que representava mais de 25% do total de mortes na década.

Em 2018, a partir do cruzamento de dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e do último censo feito, em 2010, pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE), identificou-se que mais de oito milhões de pessoas vivem em áreas de risco no Brasil.




siga também nosso CANAL (AQUI)

Comente

Comente

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Descubra mais sobre

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading