Wikileaks: Golpe tira Brasil do BRICS

EUA quis nos afastar da China e TEMER foi informante

Julian Assange e imagem de Temer e Serra recepcionados por John Karry nos EUA

RELEMBRANDO:
Quando presidente, Dilma Rousseff, denunciou a espionagem da NSA contra o Brasil como “uma violação do direito internacional” em discurso da Assembléia Geral e propôs que a ONU estabelecesse diretrizes legais para impedir que o ciberespaço fosse usado como arma de guerra. John Kerry, na época Secretário de Estado do Governo Barack Obama, posteriormente apareceu em fotografia que confirmou a intimidade com os políticos brasileiros Michel Temer e José Serra (o boca de chupa ovo, segundo Janaína Paschoal).

Durante o governo de nossa ex-presidenta afastada, o fundador do Wikileaks, Julian Assange, disse que Temer forneceu informações estratégicas sobre o Brasil à embaixada norte-americana, em troca de apoio dos Estados Unidos ao golpe parlamentar de 2016. Entretanto, a Secretaria de Imprensa da Presidência da República afirmou que isso jamais aconteceu e que o pior presidente de nossa história (abaixo de 90%) jamais compareceu a nenhuma embaixada para tratar desses assuntos. Mas Assange insiste que Michel Temer teve reuniões privadas na embaixada americana onde entregou informações valiosas.

Hoje sabemos que o governo americano da época de Barack Obama, com John Kerry no cargo de secretário de Estado, apoiou três golpes recentes na América do Sul que foram, consecutivamente em Honduras, Paraguai e finalmente no Brasil. Por este motivo, Temer e Serra torceram por Hillary Clinton na disputa do ano passado.

Esquerdistas concluem que o apoio americano pode de fato ter ocorrido com o fim de ganhar a confiança do Brasil e ampliar a parceria econômica com os Estados Unidos, afastando nosso país da República Popular da China numa tentativa de frear sua ascenção como potência mundial. Além disso, muitas empresas estariam na lista entreguista de José Serra.

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