Et Urbs Magna, 26 de outubro de 2018, 15:00 GMT
Grupos de policiais e/ou apoiadores pró-ditadura de Bolsonaro invadem universidades por todo o Brasil censurando a luta pela democracia, o que evidencia uma das transformações sociais mais temidas pelas classes humanitaristas brasileiras e do mundo.
Ás vésperas do segundo turno policiais e agentes da justiça eleitoral invadem universidades em todo país, impedindo debates, recolhendo materiais e faixas contra o fascismo. Juíza diz q faixa contra fascismo seria contra a candidatura de Bolsonaro! Assumiram! E reeditam o terror! pic.twitter.com/KCaxXDVXbc
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) October 26, 2018
No vídeo abaixo, um dos invasores grita: “Viva Pinochet!” e acrescenta: “A História é para profissionais, não para amadores!”. VEJAMOS:
A reunião do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) ocorria no Instituto Federal Catarinense (IFC), em Camboriú, quando um grupo com quatro bolsonaristas invadiu o auditório e pôs fim ao encontro com violência verbal e saudações ao mais sanguinário ditador chileno, Augusto Pinochet.
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Professores de institutos federais do Estado eram a maioria na assembleia. O impasse ocorreu quando eles perceberam que a reunião estava sendo gravada às escondidas. As imagens foram publicadas nas redes sociais e os servidores foram acusados de “comunistas” e “doutrinadores”.
A gravação foi feita por Dileta Corrêa Silva, candidata a deputada federal pelo PSL que não foi eleita. Nesta quinta-feira à tarde o vídeo e as postagens já não estavam mais disponíveis nas redes sociais. As mensagens, obtidas pela NSC e reproduzidas a seguir, falavam em “comunada” e acusava os servidores de “organização criminosa”.
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