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Et Urbs Magna, 13 de outubro de 2018, 21:00 GMT
Um recado grave para a combalida economia brasileira veio neste sábado, 13, da Alemanha, país com mais investimentos de multinacionais no Brasil, como a Volkswagen, Mercedes e Siemens.
Segundo a presidente do Grupo Parlamentar Teuto-Brasileiro, Yasmin Fahimi, uma possível eleição do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) pode impedir uma retomada da parceria estratégica. “O Brasil está à beira de uma grande ruptura. Ficamos chocados como o fato de que, com Jair Bolsonaro, uma pessoa que tornou socialmente aceitável um discurso de ódio tenha chegado à liderança. Isso nos enche de preocupação sobre o futuro do Brasil”, afirmou a deputada.
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Como “romper com o Brasil”? As relações Brasil-Alemanha estão na esfera dos interesses das empresas alemãs que aqui enraizaram seus negócios por mais de 100 anos. E isso existiu sem interrupções desde antes do governo militar, durante a ditadura e depois do governo militar. Nada indica que isso vá mudar com ou sem Bolsonaro. Quanto às relações entre blocos a Alemanha não decide nada, pois é o pessoal de Bruxelas da União Européia que cuida das negociações com o Mercosul. Trabalho há décadas em empresas alemãs e posso afirmar que essa notícia é completamente despropositada e fake.