U.S.ARMY, as forças armadas dos EUA, não querem ir à SÍRIA

 

“EU NÃO ADERÍ ÀS FORÇAS ARMADAS PARA ME ENVOLVER NA GUERRA CIVIL DE OUTROS PAÍSES. FIQUEM FORA DA SÍRIA!”

“EU NÃO ADERÍ A MARINHA PARA LUTAR PELA AL QAEDA EM UMA GUERRA CIVIL DA SÍRIA!”

Mesmo os mais bravos soldados das Forças Armadas dos Estados Unidos são contrários à qualquer decisão americana que conduza à Síria.

O povo e a sociedade militar dos EUA estão fartos da movimentação bélica promovida planeta afora por seu país. Já não era muito boa, a confiança na relação direta povo-governo, e agora os militares também duvidam das palavras ditas em cadeia nacional. E essa imagem tem se tornado cada vez mais enfraquecida, especialmente devido aos últimos acontecimentos com repercussão mundial negativa: o caso da espionagem da agência americana NSA revelado ao mundo por Edward Snowden. Provavelmente os americanos estão envergonhados e em dúvida quanto à idoneidade moral dos dirigentes dos Estados Unidos, finalmente achando que sempre foram enganados por seus presidentes e políticos.

Em treze anos de guerra no Iraque os EUA já contabilizam 5.000 baixas militares. A perda destas vidas parece que foi em vão, uma vez que agora o presidente Barack Obama quer invadir a Síria e colocar seus homens lado a lado com antigos inimigos históricos, que são os grupos extremistas como a Al Qaeda, numa guerra contra a ditadura do Oriente Médio.

Na semana passada, nas redes sociais apareceram vários depoimentos e imagens que mostram soldados americanos falando contra um ataque contra Damasco. No Twitter, os militares relataram as seguintes mensagens: “Nós não queremos outra guerra”, “Por favor, não vá para a Síria”, “Nós não precisamos de uma Terceira Guerra Mundial” e “Pare de exigir que americanos morram em guerras em outros países”.

De um modo geral todos podemos perceber que os Estados Unidos, há muito tempo, perderam a moral e acham que podem recuperá-la com uma afronta bélica contra quem quer que seja, neste caso agora a Síria. Em sua visão egoísta, tendenciosa e oportunista estão sempre tentando ludibriar o mundo com palavras bem colocadas, discursos patrióticos e até mesmo filmes melodramáticos muito bem elaborados no sentido de “tocar” profundamente o público, geralmente sob o tema do terrorismo o qual os posiciona no papel da vítima eterna. Assim, a diplomacia mundial precisa de muita atenção e estrutura com o fim de jamais vacilar para não cair nas jogadas e ciladas interesseiras dos americanos.

Quem está acompanhando as notícias da tensão EUA x ORIENTE MÉDIO sabe muito bem que há indícios de que, por trás das manobras pronunciadas por Obama, existe muito para se entender. Você poderá gostar de:

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Boa leitura e “NÃO À GUERRA CONTRA A SÍRIA!”

 

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