O que teria sido acordado entre os parlamentares e o presidente ilegítimo, Michel Temer, era a criação na lei orçamento de 2018, de um fundo partidário eleitoral, no valor de R$ 1,7 bilhão. O acordo evitava o constrangimento de inserir o fundo partidário na Reforma Política. Mas de onde tirar o valor para cobrir esse fundo?
Temer teve a brilhante ideia. Já que os parlamentares da base aliada já vinham reclamando do valor destinado ao FUNDEB, que estava ligeiramente acima do exigido na Constituição, com R$ 14 bilhões a mais que 2017, o presidente decidiu reduzir em R$ 1,5 bilhão a verba da educação. Dessa maneira, abriu caminho para completar o valor de R$ 1,7 bilhão do fundo partidário eleitoral de 2018.
Com tantas áreas menos sensíveis e prejudiciais à sociedade, não teria outra para o remanejamento de verba?
Fonte: apostagem
FORA O QUE DESVIOU PARA CONSEGUIR VOTOS QUE LHE MANTIVESSEM NA PRESIDÊNCIA. É UM LADRÃO DESCARADO QUE SÓ PRESTA SERVIÇOS A SI MESMO E NÃO PARA O POVO!