— Fique tranquilo, não vou renunciar, não vou sair. Vou recorrer até o fim. Se quiserem que eu saia, têm que me matar.
90,6% QUEREM DIRETAS JÁ E 84% REPROVAM TEMER.
Após afirmar nesta semana que “ninguém vai nos impedir de continuar nossas políticas públicas”, o presidente mais impopular da história brasileira disparou, em reunião com o presidente do senado Eunício Oliveira, a seguinte frase: ” — Fique tranquilo, não vou renunciar, não vou sair. Vou recorrer até o fim. Se quiserem que eu saia, têm que me matar.“
DESESPERADO? ENLOUQUECIDO? DITADOR?
Uma afirmação deste naipe é incomum em nossa República Federativa, especialmente proferida por seu presidente. Sua desaprovação também é internacional. No mês passado a ex-presidente argentina Cristina Kirchner, durante anúncio de sua candidatura para as eleições legislativas de outubro daquele país, chamou o presidente brasileiro, Michel Temer, de “ridículo” e “brega”. E no início do ano, o Papa Francisco recusou um convite para visitar o Brasil fazendo duras críticas às medidas do golpista contra os pobres.
Temer não compreende que seu tempo acabou pois que os movimentos das ruas falam mais alto que a mídia, o judiciário e a elite bresileira que sempre o apoiou.
A quem será dado esse prazer?
Bom, já que ele mesmo está fazendo essa proposta entao
Acordar em pleno domingo de tempo bom e se deparar com a viralização desta frase de Michel Temer é motivo para nos lamentar profundamente por tudo o que tem acontecido em nossa política atual.
Mas como isso foi acabar assim? Caminhávamos livres e tão felizes rumo ao progresso coletivo, um tanto sem ordem, admitamos. Porém, com um orgulho crescente em nossos seios por habitarmos a amada terra do Brasil e por compôr cada avanço dado em direção a um futuro com pouquíssimos riscos.