A prisão do ex-presidente Lula completará oito meses em breve. Por isso, Gleisi Hoffmann usou a tribuna do Senado para discursar e dizer que a vida do prisioneiro corre risco. As declarações ocorreram na última terça-feira (27).
“Querem é acabar com o Lula. O que querem é que o Lula não sobreviva”, disse a presidente do PT antes de fazer acusações ao presidente eleito Jair Bolsonaro e ao futuro ministro da Justiça Sergio Moro.
“O que se pretende é que o Lula morra. É esta a promessa de Jair Bolsonaro na Avenida Paulista, deixá-lo apodrecer na prisão. E esta é ação de Sergio Moro, que não tem outra coisa a fazer senão a sua vingança, o seu ódio contra Luiz Inácio Lula da Silva”, completou Hoffmann. Gleisi ainda atacou a Operação Lava Jato. Segundo ela, o processo não tem “nenhuma responsabilidade com a verdade, com as provas e com o devido processo legal”.
No mesmo dia, a Segunda Turma do STF decidiu que julgará ainda este ano um pedido de liberdade solicitado pela defesa de Lula, alegando motivação política de Sergio Moro para condenar o ex-presidente, especialmente por ter aceitado o convite para ser ministro no governo de Jair Bolsonaro.
De fato, Lula solto, ou falante, desencadearia uma reação significativa contra os abusos direcionados à soberania e ao povo brasileiro.
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Certíssima a senadora, quem pode confiar na tirania judiciária comandada pelo juizeco Moro, e o militares defensores da ditadura militar nazista como Bostanaro eleito pelos analfabetos políticos.