A última força tarefa criada pela Lava Jato, a de São Paulo tem, em seu grupo, a procuradora Thaméa Danelon, que representa uma da mais comprometedoras faces da força tarefa, o ativismo político. Esse novo grupo formado, em decorrência dos desmembramentos de diversos processos que passaram a ser julgados em São Paulo, consegue ser tão ruim, ou pior que a de Curitiba.
Danelon, como representante da estupidez de 2015 e 2016, tem ligação direta e ativa com o grupo fascista MBL, aparece em vídeos “moralistas”, participações em atos na Câmara dos Deputados e, para variar, em manifestações do ódio da elite contra o povo, como os que ocorreram, predominantemente, em 2015.
Umas dessas “brilhantes” participações de ativismo político, está a entrevista à Jovem Pan, rádio que tem como sócio, o apresentador tucano Luciano Huck, envolvido em caso de propina com Aécio Neves, em que responde perguntas com afirmações taxativas, sem nenhum constrangimento (veja a entrevista aqui). Outro bom exemplo de estupidez pública, foi a sua participação no programa Pânico na Jovem Pan: