PROCURADOR QUE QUESTIONA FACEBOOK POR REMOVER PERFIS DO MBL JÁ INVESTIGOU BANHEIRO UNISSEX

Procurador do MPF de GO que pediu pra Facebook explicar remoção de perfis falsos do MBL já: disse que nazismo é de esquerda; proibiu atos políticos em universidade; defendeu Escola Sem Partido; investigou banheiro unissex. Deputada federal Erika Kokay, no twitter


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O deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), coordenador da recém-criada Frente Parlamentar Mista Brasil 200, quer propor a criação de uma “CPI do Facebook”. Do UOL

Flávio Rocha,dono da Riachuelo, e Rodrigo Constantino, blogueiro extrema-direita, se solidarizam com MBL, após exclusão pelo facebook da rede de fake news deles É de se estranhar q apoiem a propagação criminosa de notícias falsas. Deputado federal Carlos Zarattini, no twitter

MPF pede informações ao Facebook por remoção de perfis suspeitos

Procurador de Goiás investiga Facebook por suposta censura desde 2017

O Ministério Público Federal em Goiás solicitou ao Facebook explicações sobre a decisão de remover 196 páginas e 87 perfis por violação das políticas de autenticidade da rede social.

O Facebook recebeu prazo de 48 horas para apresentar a lista de todas as páginas e perfis removidos com justificativa para cada exclusão.

No ofício dirigido ao Facebook, o procurador da República Ailton Benedito de Souza, responsável pela iniciativa, ressalta que o Ministério Público pode propor ação civil pública e implicar responsabilidade em caso de “falta injustificada ou retardamento indevido” da solicitação.

O Facebook justificou mais cedo que as páginas removidas faziam parte de uma rede de contas falsas que tinham o objetivo de espalhar desinformação.

Entre as páginas excluídas está a do Movimento Brasil Livre (MBL).

Em nota, o MBL criticou a exclusão e argumentou que a página não era falsa, pois continha informações que permitiam a identificação dos responsáveis.

Benedito investiga o Facebook desde setembro do ano passado alegando supostos atos de censura e bloqueio de usuários brasileiros que se manifestaram nas redes sociais para protestar contra a mostra Queermuseu – Cartografias da Diferença na Arte Brasileira, promovida pela Santander Cultural, durante os meses de julho a setembro de 2017, em Porto Alegre.

Em documento que instaura o chamado procedimento preparatório referente à investigação de 2017, o procurador diz que as normas que regulam a internet no Brasil atuam ‘‘sempre com vistas à liberdade de expressão, ao direito de acesso de todos à informação, ao conhecimento e à participação na vida cultural e na condução dos assuntos públicos; a impedir a censura bem como a discriminação dos usuários, por motivo de origem, raça, sexo, cor, idade etc”.


Et Urbs Magna 🇧🇷

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