Pelo menos 1.325 civis morreram na invasão da Rússia à Ucrânia, diz ACNUDH-ONU

Um membro do serviço das forças armadas ucranianas ajuda a evacuar uma criança da cidade de Irpin, na única rota de fuga usada por moradores após dias de bombardeios pesados ​​[07.03.2022 Carlos Barria/Reuters]

O conflito completou 40 dias neste sábado (2/4), desde que Putin decidiu desmilitarizar e desnazificar o país vizinho

A ONU (Organização das Nações Unidas) afirma que pelo menos 1.325 civis morreram desde que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, decidiu desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia e enviou suas forças militares para o território do país vizinho em 21 de fevereiro.

O United Nations Human Rights Office of the High Commissioner [Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas – ACNUDH-ONU] contabilizou 120 crianças vitimadas fatalmente pelos ataques.

A entidade se dedica à promoção e proteção dos Direitos Humanos garantidos pela legislação internacional e estipulados na Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948.

O número de civis feridos no conflito chega a 2.017, sendo 168 crianças, diz a ACNUDH-ONU.

A maioria das vítimas civis foi resultado do uso de explosivos, incluindo projéteis lançados por artilharia pesada, sistemas de foguetes de lançamento múltiplo, mísseis e bombardeio aéreo.

As Leis do Direito Internacional classificam como crimes de guerra os ataques contra civis e infraestruturas não militares em um conflito.

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