Não há qualquer intenção de reexaminar a questão da execução da pena antes do trânsito em julgado da sentença do ex-presidente
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É apenas uma armadilha, aproveitando-se do que, em Direito, chama-se “pré-questionamento” que, num escorregão da defesa de Lula, menciona a questão da elegibilidade do ex-presidente num recurso ao STF.
Colocar a questão em pauta, agora, abre espaço para que, com uma decisão negativa, não seja reconhecido um recurso à Corte Suprema contra uma eventual decisão do TSE de negar registro à candidatura Lula. Ou, ao menos, negar efeito suspensivo a tal recurso.
Não se iludam que isso venha a ser uma fórmula para que as eleições transcorram com liberdade e sem exclusões. Tudo é caviloso e nada é sincero no exame judicial do caso de Lula.
Trata-se de uma “Justiça com Partido”, em sua porção dominante. E de uma Justiça sem coragem, na minoria que não se insurge contra o arbítrio, presa a laços corporativos que falam mais alto do que consciências frágeis.
Et Urbs Magna, com informações da Folha de São Paulo e do Blog Tijolaço
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Deus vai mandar esse demônio pro inferno logo logo, Não merecemos essa gentalha no STF.