Não foi apenas a cobrança por autocrítica de Eduardo Leite feita por Kennedy Alencar que se destacou nas redes sociais. “O marketing da entrevista, e da candidatura, foi todo focado na homossexualidade. Isso é manipulação midiática, baseada em rótulos e desejos do momento. Como inventaram o Collor “caçador de marajás”, e deu no que deu. Presidente é coisa séria, é nosso futuro, são nossas vidas”, afirmou Hildegard Angel
Após o governador do estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, assumir publicamente que é gay e se sentir confortável por fazê-lo, as redes sociais fizeram um movimento de apoio à coragem do jovem político, que mais tarde agradeceu ao carinho recebido de seguidores. Mas críticas também vieram. A exemplo das palavras do jornalista Kennedy Alencar sobre o assunto, uma das cobranças ao peessedebista foi a de reconhecer seu erro em apoiar o presidente Jair Bolsonaro também publicamente: “Parabéns por ter orgulho. Falta reconhecer o erro do apoio ao genocida, corrupto e misógino“, afirmou o colunista do UOL:
“Importa esse jogo de palavras? Importa saber se fez autocrítica sobre o apoio ao homofóbico do Bolsonaro em 2018. Importa ter a coragem de assumir o que é publicamente. Parabéns por dizer que tem orgulho de quem é. Falta reconhecer o erro do apoio ao genocida, corrupto e misógino“, escreveu o jornalista em seu perfil do Twitter.
Importa esse jogo de palavras? Importa saber se fez autocrítica sobre o apoio ao homofóbico do Bolsonaro em 2018. Importa ter a coragem de assumir o que é publicamente. Parabéns por dizer que tem orgulho de quem é. Falta reconhecer o erro do apoio ao genocida, corrupto e misógino https://t.co/7F1QYxgqoc
— Kennedy Alencar (@KennedyAlencar) July 2, 2021
Ainda no Twitter, há questionamentos como o do perfil @Curupiraxo, que afirmou: “Mas pq ele esperou o Bolsonaro cair abaixo de 30% de aprovação p anunciar?“.
Articulada, Hildegard Angel argumentou com peculiar objetividade:
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