Pesquisa da CNI/Ibope identificou 64% dos brasileiros otimistas com o futuro governo Jair Bolsonaro e apoio de 75% às ações durante a transição. Os entrevistados apontaram como principais problemas do país a saúde (46%) e o desemprego (45%). Pois bem.
O futuro ministro da Saúde, Henrique Mandetta, é investigado por fraude em licitação, tráfico de influência e caixa dois.
À ficha corrida se soma o desafio de garantir a atenção básica depois do vácuo sanitário deixado pela saída dos médicos cubanos.
Os brasileiros não parecem tão dispostos a encarar o espírito da medicina em áreas pobres, distantes e indígenas afetadas pelo coice diplomático bolsonarista.
O cargo de ministro do Trabalho não existirá porque Bolsonaro extinguiu a pasta e esquartejou as atribuições entre outros ministérios.
O presidente eleito defendeu os patrões, criticou as leis trabalhistas e elogiou a informalidade – emprego bom é emprego com menos direitos, ele defende.
Integrantes do governo defendem o fim da estabilidade do serviço público.
Tudo caminha para a precariedade total da terceirização: menos direitos, menos impostos pagos, menos recolhimento previdenciário.
E, aí, o desfecho do otimismo: menos dinheiro público na saúde, menos aposentadoria, menos grana para férias, décimo terceiro e quinquilharias de países atrasados.
O lema perfeito para esse Brasil esquizofrênico bem poderia ser “Sorria, você está sendo enganado”.
via GGN
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Se o povo aponta SAÚDE como preocupação, só pode ser por esquizofrenia mesmo que votou no bozónaro, o cara que mais recebeu verba pública de temer para congelar por 20 anos a SAÚDE do povo!
É preciso estar atento e forte com este desgoverno que ja vimos antes quando o “argumento falso dos economistas da ditadura para justificar o golpe é que a democracia “populista” estimulava muito o consumo dos trabalhadores, deprimia a “poupança” dos empresários e afastava o investidor externo, prejudicando o crescimento.” “Embalado pelo endividamento externo, pelo investimento público e por enorme transferência de subsídios para empresários e consumidores de carros, o crescimento veio até que a crise da dívida externa acabasse com o sonho do Brasil Potência no início da década de 1980.”
“Reformas” que prometem desenvolvimento econômico sem gasto social, sem direito trabalhista, sem redução de desigualdade e pobreza, sem soberania nacional, sem respeito ao meio ambiente, talvez sem democracia: não podemos acreditar mais na pior fake news herdada do AI-5.
Qualquer semelhança não é mera coincidência.
QUANDO O BRASILEIRO ESQUIZOFRÊNICO DESPERTAR DE SEU SONHO SERÁ TARDE E O PAIS JÁ TERÁ SIDO DESTRUIDO E ENTREGUE AOS EUA!!
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