A escritura de uma cobertura na rua Pereira da Silva, em Laranjeiras, deixou as condições do contrato de permuta entre o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL) e o ex-atleta Fábio Guerra. No documento, ficou estabelecido que, além da permuta de dois imóveis, Guerra deveria pagar R$ 600 mil. Os primeiros R$ 550 mil foram um sinal e outros R$ 50 mil foram pagos por meio de cheques que começaram no dia 24 de março de 2017. A escritura foi finalizada no 10º Ofício de Notas em 23 de agosto de 2017. São informações do Jornal Nacional desta segunda-feira (21/1).
Ao falar pela primeira vez sobre as movimentações financeiras atípicas identificadas em suas contas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), Flávio Bolsonaro disse nesse domingo (20), à Record TV, que o dinheiro dos depósitos fracionados feitos em 2017 era proveniente da venda de um apartamento na Zona Sul do Rio. A explicação foi dada por ele em entrevista ao programa Domingo Espetacular, da TV Record.
“Tentam de uma forma muito baixa insinuar que a origem desse dinheiro tem a ver com um ex-assessor meu ou terceiros. Não tem. Explico mais uma vez. Sou empresário, o que ganho na minha empresa é muito mais do que como deputado. Não vivo só do salário de deputado”, afirmou Flávio.
Nesta segunda, o procurador-geral de Justiça do Rio, Eduardo Gussem, disse que 27 deputados estaduais, entre eles Flávio Bolsonaro, são investigados na área cível. Todos foram citados no relatório do Coaf que identificou movimentações financeiras atípicas de servidores da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).
“Existem investigações na área cível contra todos os deputados estaduais citados no relatório do Coaf”, afirmou. Ele também voltou a negar que o sigilo do senador eleito Flávio Bolsonaro tenha sido quebrado, como o filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) vem sustentando.
Perseguição
No domingo (20/1), em entrevista à Rede TV, Flávio deu sua versão sobre o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras que mostra movimentações financeiras atípicas em suas contas bancárias. Ele disse ser vítima de uma perseguição. “Não tenho dúvida de que estão me perseguindo e o alvo também é o presidente da República”, afirmou.
Durante a entrevista ao jornalista Boris Casoy, Flávio Bolsonaro comentou ainda os valores associados ao seu ex-assessor Fabrício Queiroz. “Sou empresário, recebo em um ano muito mais do que recebo enquanto deputado. A origem desse dinheiro é meu [sic], está depositado na minha conta. Estão tentando criminalizar isso”, completou.
Et Urbs Magna via Metrópoles
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Pra de mentir, sei que herdou do pai este mau caratismo, mas seja homem ao menos um vez na vida!