O mundo já nos vê assim: Para pobres, bolsa três-oitão. Para ricos, isenção fiscal

O Radar, da Veja, informou que o filho do presidente, deputado Eduardo Bolsonaro, pretende facilitar ainda mais o acesso às armas no Brasil que de tanto que foi prometido na campanha eleitoral acabou sendo cumprido

Eduardo quer excluir do Estatuto do Desarmamento e do próprio decreto de posse de armas, assinado pelo pai presidente da República, a expressão e exigência “efetiva necessidade” do cidadão. Por esse expediente, a pessoa precisa provar que, de fato, necessita ter uma pistola em casa.

Mas e as propostas para redução do desemprego? E a educação? Qual o plano para uma abrangência a todos os níveis sociais da população? E a saúde do povo que dá seu sangue diariamente para movimentar a economia do Brasil?

Balelas, balelas, balelas… Quanto tempo durará este torpor do povo que elegeu estes destruidores de nossa soberania? Somos vistos no mundo, cada vez mais, como um povo idiotizado e submisso aos verdadeiros bandidos de colarinho branco. Se o Bolsa Família vai criar vagabundos, então toma o Bolsa Três-Oitão para a classe alta, com sua ‘isenção fiscal adquirida’, assistir de camarote o auto-extermínio desta nação mentecapta.

Et Urbs Magna via Dino Barsa

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