Nas primeiras horas de 2024, turcos atendem filho de Erdogan em grande manifesto pró-Palestina (VÍDEO)

Sobre a ponte de Gálata, no ‘Estuário Corno de Ouro’, entre o Mar Negro e o Mar de Mármara, na capital Instambul, um manifesto inédito reúne milhares na Turquia e o ano novo se insurge contra o Estado de Israel – LEIA E ASSISTA




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Uma manifestação hoje, em Istambul, na Turquia, de apoio à causa palestiniana e contra o “terrorismo do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e de Israel” reuniu dezenas de milhares de pessoas, noticia a agência AFP.

Segundo a agência de notícias francesa, que cita a congênere turca Anadolu, os manifestantes responderam a um apelo de uma plataforma de mais de 300 organizações e associações para se reunirem sob o lema “Misericórdia para os nossos mártires, apoio à Palestina, maldição para Israel“.

A multidão, munida de bandeiras turcas e palestinianas, começou a convergir antes do amanhecer para a ponte Gálata, que atravessa o estuário ‘Corno de Ouro‘ ao longo do Estreito de Bósforo – que liga o mar Negro ao mar de Mármara, entoando “Morte a Israel, Fora da Palestina” e “Deus é grande”, relata a agência francesa.


No final de dezembro, o exército turco perdeu 12 soldados em dois atentados atribuídos ao PKK no norte do Iraque.

Desde o início do conflito, em outubro, entre Israel e o Hamas, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, tradicional apoiante da causa palestiniana, intensificou as suas investidas contra Israel, denunciando o apoio dos Estados Unidos ao governo israelita.

Durante a manifestação, um dos filhos do chefe de Estado turco, Bilal Erdogan, dirigiu-se à multidão para saudar os “mártires” do exército que tombaram no Iraque: “As nossas orações são as nossas melhores armas para sair da escuridão, saudações aos nossos santos mártires que iluminam o nosso caminho“, conforme transcreveu a AFP.

Estive na Cisjordânia, em Jerusalém e em Gaza, as pessoas depositam as suas esperanças na Turquia e em Recep Tayyip Erdogan“, discursou à multidão.

Bilal Erdogan, 42 anos, apoiante do Islão político e presidente da “Fundação Juventude e Educação“, que coorganizou o comício, é visto como um possível sucessor do seu pai à frente do país.

O presidente turco descreveu Israel como um Estado “terrorista” e “genocida” devido ao bombardeamento do território palestiniano de Gaza pelo exército israelita, em represália pelo massacre de cerca de 1.200 pessoas, na sua maioria civis, perpetrado pelo Hamas a 7 de outubro.

De acordo com o Ministério da Saúde do Hamas, as operações israelitas causaram a morte de 21.822 pessoas em Gaza.




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