Mourão é ‘o cara’. Bolsonaro que se cuide: Mídia lapida o presidente ideal. A mídia ninguém segura

Bolsonaro expõe sua briga com Mourão, que até então transcorria sob as cortinas do Governo e longe dos holofotes da mídia matreira, e retira o nome de seu vice, pela primeira vez na história, de uma mensagem oficial do Congresso. Isso é grave! Ciúme?

O ex-capitão do exército mais popular que o país já teve sabe muito bem do potencial que Hamilton Mourão tem e de sua habilidade em fazer política, apesar da abrangência de temas polêmicos e algumas dessfortunadas declarações.

Além disso, o clã Bolsonaro no governo está com sérios problemas com a sociedade e patina, desorientado, sem propostas para o combate ao desemprego, à falta de habitação, à fome, etc, bem como nada é dito sobre soluções urgentes para a saúde e segurança pública.

Na contramão, surge o general. Com várias entrevistas agendadas, ele é controverso a Bolsonaro: tem propostas que o ‘mito’ dos mentecaptos sequer imagina propor. Todos querem falar com ele, desde que o presidente declarou guerra à imprensa.

As divergências públicas entre os mandatários tem episódios de críticas e posicionamentos distintos sobre temas polêmicos e diametralmente opostos.

Mourão é legitimamente o Vice Presidente da República e não há nada que Bolsonaro possa fazer a não ser assistir ao seu próprio tombo. O Racha entre os dois fica ainda mais exposto com esta decisão quase colérica de excluir Mourão da mensagem presidencial ao Congresso.

Todos os ex-presidentes, desde a redemocratização, de Fernando Collor a Dilma Rousseff, sempre incluíram seus respectivos vices no texto.

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