DEBATE SEM LULA REVELA DEMOCRACIA FAKE
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Do Brasil 247 – O primeiro debate com os presidenciáveis na TV Bandeirantes será uma espécie de encontro de coadjuvantes. O líder absoluto em todas as pesquisas não estará presente nem seu representante. Restará àqueles que obtiveram o privilégio legal de promoverem a si mesmos em um veículo de mídia concessionário, o debate transversal e o ataque a quem não poderá se defender.
Em meio ao clima de incerteza nas campanhas sobre a eficiência de ataques diretos a adversários, o primeiro debate presidencial das eleições 2018 na televisão deverá ser permeado de críticas ao governo do presidente Michel Temer. O confronto está agendado para as 22 horas desta quinta-feira, 9, pela TV Bandeirantes.
Segundo o presidente do PDT, Ciro Gomes não economizará nas respostas. “A gente não leva desaforo para casa”, disse o dirigente. Lupi ponderou que Ciro pretende usar debates e outros eventos eleitorais para compensar o tempo escasso no horário eleitoral gratuito no rádio e na TV. Ainda assim, aproveitou para alfinetar o tucano Geraldo Alckmin ao falar sobre a partilha de tempo no horário eleitoral. “Acredito que Alckmin vai fazer igual Ulysses Guimarães em 1989 – vai ter tempo de TV demais, mas é um sonífero bom”, disse.
“O debate da Band, o primeiro entre presidenciáveis nas eleições 2018, não terá a presença do candidato do PT, uma vez que o partido decidiu registrar a chapa encabeçada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – condenado e preso na Operação Lava Jato – com o ex-prefeito e virtual plano B do partido Fernando Haddad na vice. Embalado pelo discurso de que Lula deveria estar presente no evento, o PT decidiu realizar uma transmissão paralela pela internet com Haddad. No vídeo, o ex-prefeito vai comentar o que os candidatos disseram na Band.
O PT deve investir no discurso crítico contra o governo Temer para atingir adversários. A ideia é associar Alckmin ao emedebista, sob o argumento de que os partidos do Centrão que fecharam com o tucano estão na base do atual governo e endossam medidas impopulares, como a reforma da Previdência e o teto dos gastos públicos. Para tentar neutralizar essa estratégia, a campanha tucana vai sustentar que uma aliança ampla é a condição para a aprovação de reformas. “Reforma se aprova com o voto da maioria do Congresso. Sem aliança não dá para fazer o que propomos”, disse D’Ávila.”
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