Pudera. Nós estamos em um momento completamente diferente daquilo que foram todas as eleições anteriores neste país. Os tubos de ensaio não se aplicam com a mesma desenvoltura lá e cá.
De sorte que a democracia está com um tesão de 20. Ela quer mesmo fazer a pole dance para o povo – que, por sua vez, vai olhando tudo de queixo caído e espinha ereta.
Toda a ‘recepção’ ao ‘episódio-estopim’ foi frustrada pela irreverência e pela inteligência das redes sociais.
Neste momento, a campanha do maior interessado em tirar proveito do “episódio”, bate cabeça. Faltou combinar direitinho o que fazer. Esse mundo é realmente muito injusto.
Por outro lado, a campanha dos outros candidatos coadjuvantes tenta em vão pegar o vácuo do oportunismo midiático, tão residual quanto inócuo, e balbuciam discursos de “paz” – Ciro Gomes falando de ‘paz’ é até engraçado.
A imprensa golpista, por sua vez, também assume o seu ‘tesão de Temer’. Tá fraquinha, sem energia, pronta pra deixar o “governo”. Fim de carreira!
E aí, o que sobra? Fernando Haddad. A ‘informação nova’ e prestes a ter a mais arrebatadora apresentação jamais feita para um candidato à presidência neste país.
Fernando Haddad vem aí.
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