GSI impõe sigilo em encontros de pastores com Bolsonaro por risco de vida ao clã, diz jornal

Heleno negou informar nomes de religiosos lobistas do MEC que estiveram no gabinete do Presidente

O GSI (Gabinete de Segurança Institucional), sob gestão do ministro general Augusto Heleno, negou solicitação feita pelo jornal O Globo, sobre entradas e saídas de pastores lobistas do MEC no Palácio do Planalto e emitiu parecer dizendo que a solicitação “não poderá ser atendida” porque a divulgação poderia colocar em risco a vida do presidente da República e de seus familiares.

Investigados pela Polícia Federal, os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura são suspeitos de pedirem propina para liberar recursos da pasta para prefeituras, mas os religiosos negam terem praticado qualquer irregularidade.

Segundo o jornal, eles se reuniram com Bolsonaro ao menos três vezes no gabinete presidencial e uma no Ministério da Educação, com a presença de Milton Ribeiro, cujos encontros constam da agenda oficial do presidente.

Apesar dessa informação ter sido divulgada pelo próprio Planalto, o GSI se recusa a informar as visitas dos religiosos registradas nas portarias da sede do Poder Executivo.

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