Uma Guerra Civil tem o perfil rivalístico da organização de dois ou mais grupos dentro de um mesmo estado-nação sendo ao menos um deles caracterizado pela recusa da aceitação dos ideais do governo vigente.
A implicação é a força armada na tentativa de fazer notar-se as linhas visionárias intelectocomportamentais de uma parcela representativa de cidadãos que têm em comum o estado geográfico limítrofe, mas com alta discordância de seus elementos de fundamentação.
NÃO É O CASO do que acontece na Rocinha, quando um grupo de bandidos com problemas sociais (gerados pela negligência do próprio Brasil e sua crise inacreditavelmente e tão somente política) tenta impor sua sobrevivência às custas daqueles que crêem que não têm pecados capitais por serem bem sucedidos nas escalas da ascensão social inseridas no pensamento comum.
Mesmo porque aquela favela tem sua limitação peculiar e dependente de uma condição urbanística localizada – não expansiva – e jamais poderia entrar num contexto de maior relevância a ponto de garantir atenção e configurar uma calamidade nacional que não seja apenas a violência.
A Rocinha é quase um bairro. Apenas isso. E o interressante é que a manipulação do pensamento da sociedade brasileira, neste momento de incerteza política, dá claras evidências de que há um plano sendo desencadeado pelo plano original, desta vez com o exército.
Estão tentando converter o que é apenas um problema de segurança pública em algo absurdamente sem sentido, pois que é mais certo que já vivemos essa guerra civil de Norte a Sul do Brasil e as armas utilizadas são as mentiras midiáticas contadas por nossa elite e os três poderes temperadas com muito ódio, o que não tem nada de imparcial.
É o que eu queria compartilhar mas, infelizmente não podemos disseminar também a capacidade de cognição.