O jornalista Glenn Greenwald, fundador do site The Intercept Brasil, usou as redes socias para afirmar que parte da corrupção no Brasil pode ser encontrada dentro do Ministério Público e da Lava Jato.
“Uma grande parte da corrupção no Brasil reside dentro do Ministério Público e LJ (incluindo vazamentos criminais constantes sobre investigações, mas muito além disso). Até que isso seja aceito, a corrupção nunca poderá ser combatida”, escreveu.
A postagem de Greenwald foi feita em cima de uma sequência de tuítes feitas pelo jornalista Leandro Demori, também do Intercept, sobre a atuação do procurador da Lava Jato, Januário Paludo, que em 2011 figurou como testemunha de defesa do doleiro Dario Messer.
Uma grande parte da corrupção no Brasil reside dentro do Ministério Público e LJ (incluindo vazamentos criminais constantes sobre investigações, mas muito além disso). Até que isso seja aceito, a corrupção nunca poderá ser combatida: https://t.co/nlzzlcHX0b
— Glenn Greenwald (@ggreenwald) February 15, 2020
Essa história está cada vez pior. Primeiro o nome dele foi citado em um grampo como recebedor de propina. Agora isso: a relação dele com o propineiro é antiga. Januário Paludo da nome a um dos principais grupos de Telegram da Vaza Jato: o Filhos de Januário. https://t.co/zLRvzh9Jzi
— Leandro Demori (@demori) February 15, 2020
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