Empresários tentam evitar a ‘facada’ anunciada por Guedes no Sistema S, o que fecharia 300 escolas e demitiria mais de 18 mil professores.
Dirigentes de associações patronais que apoiaram o golpe temem a facada no Sistema S anunciada pelo futuro Ministro da Fazenda Paulo Guedes. Eles entendem que Guedes está mal informado sobre o assunto e que ainda não tem proposta definida. Depois da declaração de Guedes, a pressão aumentou entre empresários ligados aos repasses do Sistema S, cuja extinção pode acabar com mais de 300 escolas profissionalizantes.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que “o presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Robson Andrade, teve uma conversa de três horas com o próprio Guedes há três semanas, no Rio. Além do Sistema S, trataram de subsídios à indústria e incentivos ao desenvolvimento regional.”
E acrescenta que “nesta semana, em evento na sede da entidade, em Brasília, o empresário entregou a colaboradores de Guedes relatórios sobre o Sesi e o Senai e decisões judiciais que reconheceram a natureza privada dos recursos recolhidos das indústrias.”
A matéria lembra que “a visão do futuro ministro da Economia, acabar com a obrigatoriedade das contribuições do Sistema S seria uma forma de aliviar a carga tributária das empresas e obrigar as entidades a serem mais eficientes na gestão do seu dinheiro.”
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