Em 2017, a Veja dizia: ‘Lula acabou’. Em 2023, o estadista promove mudanças significativas no Brasil e no Mundo

Influenciador comparou a capa da revista com a realidade hoje, que mostra um dos políticos mais ativos e influentes do mundo caminhando com determinação, consciente da intensa agenda como chefe do Estado Brasil

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O geógrafo, professor, analista ambiental e influenciador político digital nas redes sociais, Pedro Ronchi, chamou a atenção de seus seguidores no ‘Twitter‘ para a capa da revista Veja de 2017, quando o hoje Presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), era perseguido pela turma da Lava Jato de Curitiba e, mais uma vez, figurou com a manchete “ACABOU”.

Ronchi fez um comparativo de duas imagens: a primeira com a principal da edição da mídia e a segunda com a fotografia da chegada do estadista estadista na África do Sul para a XV Cúpula dos BRICS, ocorrida nos dias 22, 23 e 24 de agosto.

A foto capturada pela lente de seu fotógrafo pessoal, Ricardo Stuckert, mostra Lula de óculos escuros, caminhando com determinação, consciente de sua intensa agenda na semana passada, o que mostra o chefe do Executivo brasileiro em seu terceiro mandato presidencial mais vivo do que nunca e, sabidamente, um dos políticos mais ativos e influentes do mundo.

O influencer disse ainda, em outro tuíte, que “oito meses do governo Lula” já se passaram sem que “nenhum servidor” tenha sido “exonerado“; “nenhum delegado foi demitido, o ministro da justiça não foi trocado e nenhum sigilo em processo foi colocado pra evitar investigações de corrupção igual inelegível fazia. Tinha corrupção, só não deixavam investigar“.

Veja abaixo e leia mais a seguir:

De acordo com contagem de agências de notícias, ao menos 70 capas da Veja contra o Presidente Lula foram produzidas pela mídia até novembro de 2017, um ano antes de sua prisão após perseguição da Lava Jato de Curitiba.

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O hoje 39º Presidente da República Federativa do Brasil, que também foi o 34º e o 35º, consecutivamente, é considerado o maior presidente que o Brasil já teve. Por isso ele acabou sendo preso durante 580 dias na superintendência da Polícia Federal de Curitiba, após a leitura de uma polêmica sentença, cujo texto exibia a fragilidade da condenação em uma intenção disfarçada, especialmente porque Moro condenou Lula por ‘ato de ofício indeterminado‘, ou seja, não existente.

No início de 2022, a Justiça encerrou definitivamente caso do tríplex do Guarujá, que nunca foi de Lula. Seu então advogado de defesa e hoje ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Cristiano Zanin Martins, juntamente com sua esposa e também advogada da equipe, Valeska Zanin Martins, afirmaram em nota que, assim, “acaba a farsa do caso do tríplex, usada pelo juiz Sergio Moro para condenar Lula, prendê-lo e tirá-lo das eleições de 2018”.

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