José Simão e o “O Sensacionalista” vão perder a função.
Jair Bolsonaro disse agora à tarde que é “horrível” ser patrão no Brasil por conta das leis trabalhistas – a grosso modo, as mesmas pelo menos desde a Constituição de 1988.
“Ninguém mais quer ser patrão no Brasil, é horrível ser patrão no Brasil com essa legislação que está aí. “
Como é que ninguém que ser patrão no Brasil?
Será que os Setúbal querem deixar de ser patrões e se tornar bancários?
O Jorge Paulo Lemann vai deixar a direção da Ambev e carregar caixas de cerveja?
O Flávio Rocha, da Riachuelo, vai sair do jatinho e passar a ficar de umbigo no balcão, vendendo roupas?
Direito, ainda que mínimos, para os pequenos são inaceitáveis; para os grandes são parte de sua própria condição de donos e, portanto, patrões.
Os mais velhos se lembrarão do “Primo Rico” e do “Primo Pobre”, interpretados no rádio e na TV por Paulo Gracindo e Brandão Filho, onde Gracindo, o rico, vivia chorando as desgraças de sua fortuna.
De qualquer forma, fica a sugestão para o presidente eleito: convoque os empresários e sugira que distribuam a propriedade de suas empresas, tornando-os sócios e não mais empregados. Assim, deixariam este inferno que é ser patrão.
Alguém se habilita?
Via Tijolaço
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