Fundador e maior sócio individual do banco de investimento, André Esteves foi afastado do bloco de controle e da presidência da instituição no fim de 2015, após ser preso sob suspeita de tentar comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobrás, Nestor Cerveró. O Ministério Público Federal, no entanto, entendeu que não há provas para incriminá-lo e ele foi solto. Agora, o mesmo viajará para Davos (Suíça) ao lato do Sr. Moral, Sergio Moro.
A comitiva cômica
Além de Bolsonaro, a comitiva vai contar com os ministro Paulo Guedes, Sergio Moro e o chanceler Ernesto Araujo. O filho do presidente, Eduardo Bolsonaro, também estará presente. A lista ainda inclui o governador de São Paulo, João Doria, e Luciano Huck, apresentador de TV. O setor privado estará representado pela Apex-Brasil e executivos do Bradesco, do Banco BTG Pactual – que terá a presença do banqueiro André Esteves -, Eletrobras, Embraer, Itaú Unibanco, Petrobras e Vale. Abertura do mercado brasileiro e combate à corrupção são temas aguardados pelos organizadores do evento que acontece a partir do dia 22 na Suíça.
O presidente Jair Bolsonaro fará sua estreia internacional no Fórum Econômico de Davos, que começará na semana que vem, e deverá assumir o protagonismo do evento, que não contará com as participações dos presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da França, Emmanuel Mácron. As promessas de abertura do mercado brasileiro, o combate à corrupção e o discurso liberal da equipe econômica atraem as atenções de empresários e do governo da Suíça. O presidente brasileiro deverá se posicionar sobre temas importantes, como a floresta, imigrantes, igualdade de gênero e direitos humanos. O evento acontece entre os dias 22 e 24 de janeiro.
Autoridades europeias acreditam que está na hora de “fazer negócios” com o Brasil. O presidente da Suíça, Ueli Maurer, e também membro da direita conservadora, tenta um encontro com o presidente Jair Bolsonaro. Na pauta está a aceleração do processo para tentar fechar um acordo entre o Mercosul e o bloco composto pela Suíça e Noruega.
Nem todos na Suíça, porém, aceitam um diálogo apenas sobre economia com Bolsonaro. Para a imprensa suíça, o deputado Carlo Sommaruga chamou o presidente brasileiro de “figura terrível” e exigiu que o governo, ao negociar com o Brasil um acordo de livre comércio, fale em assuntos como democracia, direitos humanos e minorias. Elisabeth Schneider-Schneiter, outra deputada suíça, também quer que seu governo insista em tratar com Bolsonaro sobre “os valores suíços da democracia, dos direitos humanos e do Estado de direito”.
Et Urbs Magna via Veja/A Postagem
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