Temer e sua equipe usam crise na Venezuela para tentar difamar o PT

Maduro é ferrenho defensor da democracia que tenta impedir um golpe da direita, como o ocorrido no Brasil em 2016 

Qualquer político corrupto do mundo gostaria de ter o povo brasileiro como seu eleitor. Somos fáceis de enganar e temos muita esperança em dias melhores. Mas, ao contrário do que propunha o compositor da ditadura, Geraldo Vandré, “esperar não é saber“. 
Antes do Golpe 2016, o Brasil progredia. Mesmo com alguns deslizes insignificantes do Governo Dilma – o que foi oportuno para que os neoliberais iniciassem um grandioso plano de retomada do território que antes pertencia aos sanguessugas da direita.
Nossa população começou a ser dividida pelo maculado Aécio Neves a partir da prévia eleitoral presidencial de 2014 quando este iniciou uma progressiva campanha objetivando incitar a discórdia e o ódio desestabilizando até mesmo os esquerdistas.
As sociedades do país agora eram compostas por grupos emergentes significativos, trazidos à tona por Lula, que possuiam acesso à informações em grande volume de dados disponibilizadas por redes sociais e mídias alternativas em ascenção.
Mas tudo era lido sem Teoria da História – requisito mínimo para se fazer compreender, sistematizar ou interpretar, a partir de documentos e de padrões, conceitos ou princípios entre si a fim de entender, descrever e/ou explicar o objeto da observação.
O termo Pobre de Direita define bem isso. Pra piorar, temos uma classe média que pensa que é rica. Isso se conseguiu com ajuda das novelas da Globo que vendem a imagem da supremacia humana totalmente dependente da riqueza material.
Ser pobre se tornou o terror do brasileiro que melhorou de vida e uma ameaça de retorno às origens foi implantada nas mentes frágeis da velha e nova classe média brasileira. O PT sofre calúnia, difamação e injúria nas redes.
E mesmo sendo o principal partido de esquerda da América Latina, o Partido dos Trabalhadores sofreu baixas daqueles analfabetos políticos numa incomun comoção nacional pró impeachment inacreditavelmente descabida.
Hoje, temos o pior presidente de nossa história (rejeição de 97%) assassinando à queima-roupa nossa constituição diante dos olhos das sociedades base inertes da pirâmide social brasileira em benefício de um grupo restrito e poderoso.
E não param por aí. Não querem Lula de novo. Tampouco ideologias semelhantes. Tentam ludibriar e conseguem. Até usam a Venezuela como o mau exemplo latino. Fazem de Maduro (eleito pelo povo) um criminoso e amplificam o fatídico. 
diBarbosa
Comente

Comente

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.