
A empresa americana Proteus Digital Health recebeu aprovação da U. S. Food & Drug Administration para distribuir uma pílula microchip que conterá um sensor capaz de informar, a um sistema de monitoramento de saúde digital, todas as informações vitais do corpo humano em resposta aos medicamentos administrados que lhe foram prescritos. Tudo isso graças a um sensor biométrico que pode enviar todas as informações para um aplicativo de smartphone. Quando a pílula é ingerida, os registros também informam sobre os padrões de sono e os níveis de atividade física do paciente. Os dois laboratórios têm cooperado entre si com o fim de regulamentar esta nova tecnologia, que agora passa a estar em conformidade com as disposições de uma nova lei relacionada à saúde.
Mesmo com estas observâncias iniciais oriundas desta manchete que abriu o mês de agosto, há muitas pessoas preocupadas com a possibilidade de uma utilização disfarçada. Por exemplo, os microchips poderiam revelar segredos da intimidade de seus utilizadores para agências de espionagem como a NSA (de Snowden), CIA ou FBI. Ao passo que engolir uma pílula microchip, que é aproximadamente do tamanho de um grão de arroz, inevitavelmente acarreta em uma discussão sobre a possibilidade de riscos físicos, já que o corpo normalmente tenta expurgar tudo o que não pertence a ele.
As questões éticas são as mais importantes e dizem respeito ao direito à privacidade. E no caso de não ser algum tipo de lobo em pele de cordeiro, mesmo assim abrir-se-ão possibilidades de que outros microchips possam surgir para controlar as massas. O escritor inglês Aldous Huxley certa vez nos advertiu em seu livro Admirável Mundo Novo, escrito em 1932, a respeito da possibilidade de uma ditadura científica. Parece que ele estava absolutamente coberto de razão e dotado de uma extraordinária visão futurista:
“… a menos que nos decidamos a descentralizar e a utilizar a ciência aplicada … como meio de produzir uma raça de indivíduos livres, apenas podemos escolher entre duas soluções: ou um certo número de totalitarismos nacionais, militarizados, tendo como base o terror da bomba atômica … ou um único totalitarismo internacional, suscitado pelo caos social resultante do rápido progresso técnico em geral e da revolução atômica em particular, desenvolvendo-se, sob a pressão da eficiência e da estabilidade, no sentido da tirania-providência da Utopia.”
Fonte: wakingtimes
B ô n u s d e s t e P o st :
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Experimentos ilegais em humanos no Brasil
Microchip para monitoramento biométrico
Essa tecnologia está sendo usada para fins de tortura moderna e eliminação dos direitos humanos e da privacidade individual visa debilitar o alvo desse assédio através de tortura psicotronica, tortura psicologica utilizando meios eletrônicos. Os criminosos adentram o cérebro humano 24 hs a conexão pode vir de várias pessoas ao mesmo tempo, leitura do córtex visual através da interface cérebro computador. O tratamento dispensado com as vítimas é o mesmo usado nas prisões de guantamano e abul ghraib, as vítimas são obrigados a ouvir sons altíssimos, as vozes dos perpetradores 24 hs sem interrupção direto no córtex cerebral e impedidas de dormir.O mantimento de cárcere mental de vidas humanas. No mundo atual escravidão e um ótimo negócio.