Imprensa internacional repercute indicação de Moro para o Ministério da Justiça
Mais um escândalo que nós (dotados com boa cognição) teremos que engolir calados, mas que a mídia internacional (que não se vendeu para o Golpe 2016) está alardeando pelos 4 cantos do planeta: Publicaram que Sergio Moro é o Juiz mais partidário que já existiu na História da Humanidade, tendo sido a prisão de Lula uma jogada do imenso tabuleiro de xadrez político em que se tornou o Brasil. Só o brasileiro não enxerga.
Os lados bons e ruins de Moro que imprensa publicou:
Começando pelos ruins, ele diz que a sabedoria de Moro ao aceitar o cargo é questionável. Para ele, é inevitável que as pessoas (incluindo os admiradores do juiz) pensem que, no final das contas, tudo não passava de uma cruzada partidária, que culminou com a prisão de Lula para ajudar Bolsonaro. O editor acredita ainda que Moro terá problemas com as tendências autoritárias de Bolsonaro.
Os lados bons incluem o fato de que Moro irá, certamente, defender a independência do Judiciário e irá ajudar a definir uma política para nacionalizar a luta contra a corrupção. O editor diz esperar que Moro ajude a implementar políticas duras contra a corrupção e o crime organizado, mas sempre respeitando a Constituição, as leis e os direitos do cidadão.
Com o título “Bolsonaro indica juiz que ajudou a prender Lula para liderar o Ministério da Justiça”, o jornal lembrou que Moro declarou em uma entrevista ao Estadão, em 2016, que nunca entraria em política. “Eu sou um homem da Justiça… não um político”, disse.
O jornal The Washington Post afirma que a indicação de Moro, embora seja celebrada pela população ansiosa por um combate mais duro à corrupção, vai exacerbar a profunda polarização do país, resultante de uma campanha presidencial contundente.
Para o jornal, Moro é muito popular entre conservadores e odiados por muitos da esquerda brasileira. Sua decisão de aceitar o cargo irá alimentar a suspeita de que foi politicamente tendencioso ao mandar prender Lula, o que o tirou da corrida presidencial. O jornal lembra que Lula, mesmo preso, liderava as pesquisas, até que sua candidatura foi bloqueada em setembro.
A BBC noticia a indicação de Moro para a Justiça sem opinar. Mas destaca o fato de que Bolsonaro pode ter indicado Moro para o Ministério da Justiça como um trampolim para a Suprema Corte. A emissora diz que Moro fez um trabalho apreciado por muitos na operação “lava jato”, mas que é criticado por ter comandado uma caça às bruxas política contra Lula.
A publicação conservadora U.S.News afirma que Bolsonaro escolheu um juiz “top” para o Ministério da Justiça, porque Moro lidera o combate à corrupção no Brasil.
O The Times destaca que Bolsonaro ofereceu o cargo de ministro a Moro, um juiz anticorrupção, cujas investigações levaram à prisão de seu rival político.
O Digital Journal destaca que Moro vai liderar um “superministério”, que vai combinar Justiça e Segurança Pública, alimentando acusações de que a operação “lava jato” foi politicamente motivada e visou, desproporcionalmente, políticos de esquerda no Brasil.
em outras redes
Subscreva Et Urbs Magna no Youtube
Curta Et Urbs Magna no Facebook
Grupo no Facebook PROGRESSISTAS POR UM BRASIL SOBERANO
Et Urbs Magna no Twitter
O BRASIL ESTÁ ENTREGUE A UMA REDE DE BANDIDOS MAFIOSOS E INCOMPETENTES, COMEÇANDO PELO SISTEMA DITO JUDICIÁRIO!