Reproduzimos a íntegra da postagem que circula livremente nas redes sociais e que viraliza na mesma velocidade dos vazamentos das conversas entre Moro e os procuradores da Lava Jato de Curitiba – Após viralizar, Glenn Greenwald se pronuncia negando tudo – LEIA A MENSAGEM DA INTERNET QUE VIRALIZOU
A manchete não tem o endosso de nenhum jornalista. O que se sabe sobre isso é de tão somente uma menção metafórica de Reinaldo Azevedo sobre Barroso de Deltan, em uma de suas matérias desta semana. Em uma rápida pesquisa superficial nos mecanismos de busca da internet, também não se descobre nada sobre o assunto. Mas o tema tem chance de ser real e pode ter sido evitado pela mídia tão somente por conta da ética dos profissionais, que viram o assunto um risco à integridade moral dos envolvidos, em especial porque têm esposa e filhos
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BOMBA: Bastidores da Vaza Jato indicam relacionamento amoroso homoafetivo entre o procurador Deltan Dallagnol e o ministro do STF Luiz Roberto Barroso
O mais recente artigo do Reinaldo Azevedo deixou transparecer um assunto que começa a ficar em alta rotatividade nas redes socias: o ministro do STF Luís Roberto Barroso teria um caso amoroso com o Procurador da República Deltan Dallagnol.
Reinaldo Azevedo teria tido acesso a conversas obtidas pelo The Intercept Brasil que comprovariam o caso amoroso homoafetivo de Barroso e Deltan.
No artigo, de forma irônica, Reinaldo Azevedo diz que Barroso é hoje o “mais apaixonado dos Lava-jatistas” e chama Deltan de “jovem sedutor“.
O assunto é tão sério que comenta-se em grupos de jornalistas no Whatsapp que Barroso e Deltan, após terem jantado secretamente na casa do ministro, num coquetel a que Moro esteve presente, trocaram mensagens íntimas ao ponto de comentarem sobre o tamanho do pênis deles.
Isso teria sido falado por um empregado da Rádio Bandeirantes que teria ouvido Reinaldo Azevedo comentar o assunto com Leandro Demoris, editor do site The Intercept Brasil.
Glenn Greenwald optou por não publicar essas mensagens pessoais, até porque causaria um estrago nos casamentos de Barroso e Deltan.
A questão é que o assunto não é mais apenas pessoal. Existe interesse público no caso amoroso, caso seja verdadeiro. Barroso não pode mais julgar os processos da Lavajato oriundos do Paraná, pois Deltan comanda a força tarefa que atua em Curitiba.
Barroso, considerando o caso amoroso que teria com Deltan, deve se averbar suspeito nos processos. Não se trata aqui de ser preconceituoso com os dois namorados/amantes homoafetivos. Trata-se de aplicar a lei.
O Ministro Barroso não pode julgar os casos em que o seu namorado/amante pois Deltan atuou na acusação.
Repare neste trecho do texto de Azevedo:
“A Lava Jato não virou uma espécie de imperativo categórico, apesar de todas as ilegalidades que praticou à luz do dia e nos porões do estado de direito, por acaso. Reconheça-se talento individual, capacidade de se tornar influente junto às pessoas certas, poder de insinuação — no sentido etimológico da palavra. Mesmo quando há o apelo escatológico. ‘Insinuar’ vem do verbo latino ‘insinuo’, cujo significado é “meter, introduzir, penetrar”. Mas onde? Nos ‘sinus’ — vale dizer: nas ‘pregas’, nas ‘dobras’ de uma túnica, por exemplo. Assim, um inseto poderia se ‘insinuar’ na vestimenta de um nobre romano. Por metáfora, ‘insinuar’ é ir se metendo com cautela em algum lugar, ir ganhando terreno, ir penetrando em determinados círculos sociais de forma gradual. Por associação de ideia, ‘insinuar’ também significa ‘sugerir sem ser explícito’, ‘dar a entender’. Na evolução da língua, o ‘insinuante’ também é um sedutor.”
Meter. Introduzir. Penetrar. Dobras. Pregas. Qual seria a insinuação do jornalista ao usar esses termos para analisar as novas conversas que vieram à tona? Essa pergunta tem circulado em muitos grupos de WhatsApp de jornalistas.
via Todas as Redes Sociais
Insinuação sem valor jornalístico nem político.
VIAAADDOOOOSS!!
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