Jair Bolsonaro pediu para ser assistente de acusação do Ministério Público, autor da ação penal pública contra Adélio Bispo, que deu a facada no presidente eleito durante a campanha.
Segundo o Código de Processo Penal (CPP), embora a titularidade da ação seja do MP, o ofendido pode atuar como assistente e intervir em qualquer fase da ação penal desde que não transitada em julgado, ou seja, antes da sentença do juiz.
Bolsonaro poderá atuar pessoalmente ou designar um advogado para propor meios de prova, requerer perguntas às testemunhas, aditar a acusação, participar do debate oral e arrazoar os recursos interpostos pelo Ministério Público.
Na prática, o presidente eleito não quer deixar o MP sozinho com o acusado, no caso Adélio Bispo de Oliveira, que desferiu um golpe de faca em Bolsonaro no dia 6 de setembro em Juiz de Fora (MG).
O pedido dos advogados de Bolsonaro foi aceito pelo juiz Bruno Salvino, da 3ª Vara Federal Criminal de Juiz de Fora, em Minas Gerais, no último dia 31 de outubro.
Via Blog do Esmael
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