O ministro Luís Roberto Barroso, relator do inquérito dos Portos, acaba de intimar o diretor-geral da PF, Fernando Segovia, para que explique as declarações absurdas que deu à Reuters.
Em despacho, Barroso alertou que a conduta do diretor-geral da Polícia Federal é “manifestamente imprópria” e pode caracterizar “infração administrativa e até mesmo penal”.
Segundo o ministro, Segovia opinou sobre mérito de inquérito “ainda não concluído, ameaçando de sanções o delegado responsável, que deve ter autonomia para desenvolver o seu trabalho com isenção e livre de pressões”.
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