Depois de deixar o Ministério Público Do Rio de Janeiro (MP-RJ) a ver navios por duas vezes seguidas, Fabrício Queiroz permanece em silêncio. Sua atitude, para o MP, representa um “silêncio deliberado”, informa o jornalista Lauro Jardim, que teve acesso a um procurador graduado daquele Estado. O MP vai prosseguir a investigação, da qual Queiroz é um dos alvos, até o dia 1º de fevereiro, data da posse de Flávio Bolsonaro como senador.
A reportagem do jornal O Globo ainda destaca que “o MP do Rio tem mais 40 dias como condutor do caso — na verdade, menos quando se considera os festejos de fim de ano.”
E acrescenta: “a partir daí, a atribuição dessa investigação segue para um promotor de Justiça fluminense que pode, é bom ressaltar, pedir auxílio a grupos especializados do MP do Rio no andamento do caso.”

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