O tucano Aécio Neves, eleito deputado federal por Minas Gerais, acreditava-se livre das investigações por corrupção em Furnas, estatal do setor elétrico. Novas provas levaram, porém, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal a desarquivar o processo nesta terça-feira 20. Os ministros prorrogaram o inquérito por mais 60 dias.
O processo, aberto em 2016, havia sido arquivado em junho por Gilmar Mendes,relator do caso. De acordo com o ministro, o inquérito se alongou por tempo demais sem a apresentação de indícios que justificassem a apuração. A Procuradoria Geral da República recorreu contra a decisão do magistrado.
Mendes voltou a repisar sua tese no julgamento do recurso da PGR concluído nesta terça 20. “No relatório, a Polícia Federal informou que não conseguiu recolher provas de que o senador recebeu propina de contratos em Furnas. Ao final do inquérito, a PF afirmou que os fatos contados pelos delatores tinham por base ouvir dizer e não foram embasados com nenhum outro elemento de colaboração”, sustentou.
O ministro contou com o apoio do colega José Dias Toffoli, insuficiente para vencer a maioria, que acatou o argumento de existência de novas provas e da tese de desarquivamento. Os fatos apurados, argumenta o Ministério Público, indicam novas linhas de investigação sobre o suposto envolvimento de Aécio em irregularidades ligadas a Furnas.
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