1º de Maio: o Brasil e o mundo todo lembra LULA em suas manifestações

Em um fenômeno internacional sem precedentes, o ex-presidente Lula, preso político há mais de um ano no Brasil, foi lembrado no mundo inteiro nas manifestações do Primeiro de Maio

Munique, Copenhage, Bruxelas, Lisboa, Estocolmo, Walvis Bay, Berlim, Genebra, Madrid, Cidade do México, Sttutgart, Paris, todas essa cidades pediram por Lula Livre com o gesto dos dedos formando a letra L protagonizando as imagens divulgadas pelas redes sociais e agências internacionais. Cartazes, faixas e e palavras de ordem mostraram que a campanha Lula Livre se integrou ao Primeiro de Maio mundial. 

Na América Latina, Lula também foi lembrado. Em Buenos Aires, cartazes com o ícone de Lula ainda jovem foram estampados pelos argentinos. Na Guatemala, entidades populares se reuniram e pediram por Lula Livre. 

Lula também foi lembrado em Nova Iorque, com a faixa amarela Free Lula. 

No Brasil, todas as manifestações associaram Lula ao Primeiro de Maio. Em São Paulo 200 mil pessoas ovacionaram as lideranças que discursaram no Vale do Anhangabaú quando o nome de Lula foi destacado. 

Em Berlim, no ato de 1º de Maio, Dia Internacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras, o Fórum Resiste Brasil-Berlin, realizou uma ação em conjunto com o IG Metall, o maior sindicato metalúrgico do mundo, com 2,274 milhões de filiados, em solidariedade aos sindicalistas brasileiros e sua luta por democraciaemprego e Previdência Social e em defesa da liberdade do ex-presidente Lula, mantido preso político desde 7 de abril do ano passado.

O sindicalista Achim Wachendorfer (GT Sindicalistas do Fórum) denunciou o comportamento das empresas alemãs de apoio ao governo do presidente de extrema direita Jair Bolsonaro (PSL) e a perseguição de seu governo aos sindicatos, com medidas como a Medida Provisória nº 873, que tem como objetivo dificultar o financiamento das entidades de representação dos trabalhadores.

Já Maristela Pimentel Alves (Iniciativa Alemã Lula Livre), denunciou a prisão política de Lula e divulgou a luta por Lula Livre.

Por fim, Jochen Gester (IG Metall), falou da solidariedade da IG Metall à luta dos sindicatos brasileiros em defesa de emprego decente e direitos sociais e trabalhistas.

via Brasil 247 / CUT / PT.ORG

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