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“Não tenho medo de Israel”, diz Greta Thunberg a caminho de Gaza (vídeo)

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    Greta Thunberg
    Greta Thunberg é entrevistada a caminho de Gaza, em uma das paradas da Flotilla |25.9.2025| Imagem reprodução


    Ativista sueca destaca escalada de riscos em flotilha internacional rumo ao enclave, enquanto mundo debate perda de humanidade em meio ao bloqueio israelense



    Brasília, 27 de setembro de 2025

    No final de agosto, a ativista sueca Greta Thunberg uniu-se à missão da Global Sumud Flotilla (GSF), uma coalizão civil que partiu de Barcelona, na Espanha, com o objetivo de romper o bloqueio naval imposto por Israel à Faixa de Gaza.

    Em um vídeo que viralizou nas redes sociais nesta sexta-feira (26/set), Thunberg expressou sua profunda preocupação com a crise humanitária, declarando: “Eu não tenho medo de Israel, eu tenho medo de um mundo que parece ter perdido todo o senso de humanidade”.

    A flotilha, composta por voluntários de diversos países, carrega suprimentos essenciais para a população de Gaza.

    A missão tem enfrentado uma série de incidentes alarmantes. Em setembro de 2025, enquanto ancorada no porto de Sidi Bou Said, na Tunísia, dois barcos, incluindo o Family Boat, sofreram supostos ataques por drones.

    A relatora da ONU, Francesca Albanese, analisou as evidências e afirmou que “a evidência sugere um drone — sem luz para não ser visto — que soltou um dispositivo incendiário”.

    Mais tarde, ao sul de Creta, na Grécia, a frota relatou novos ataques com drones e explosões, numa aparente tentativa de intimidação.

    Diante das agressões, nações como a Itália se mobilizaram, com o ministro Antonio Tajani exigindo garantias de segurança de Israel e despachando uma fragata para a região.

    Enquanto isso, autoridades israelenses, como o ministro Itamar Ben-Gvir, planejavam deter Thunberg.

    A ativista, no entanto, enfatizou que o foco deve permanecer na crise em Gaza, onde um bloqueio total levou à fome, alertando que os ataques são um “último recurso” para silenciar vozes solidárias.

    A Global Sumud Flotilla prossegue com determinação, simbolizando uma resistência civil em meio à escalada de tensões.

    Thunberg reforçou que a iniciativa tenta mostrar “que ainda resta alguma humanidade”.



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